Toda a saga das bibliotecas antecede a própria história do livro e vai encontrar abrigo no momento em que a humanidade começa a dominar a escrita. As primeiras bibliotecas que se tem notícia são chamadas “minerais”, pois seus acervos eram constituídos de tabletes de argila: depois vieram as bibliotecas vegetais e animais, constituídas de rolos de papiros e pergaminhos. Essas são as bibliotecas dos babilônios, assirios, egípcios, persas e chineses. Mais tarde, com o advento do papel, fabricado pelos árabes, começam-se a formar as bibliotecas de papel e, mais tarde, as de livro propriamente dito.
Até o momento, os historiadores acreditam que a biblioteca mais antiga seja a do rei Assurbanipal (século VII a.C.), cujo acervo era formado de placas de argila escritas em caracteres cuneiformes. Mas nenhuma foi tão famosa como a biblioteca de Alexandria, no Egito. Ela teria de 40 a 60 mil manuscritos em rolos de papiro, chegando a possuir 700 mil volumes. A sua fama é atribuída, além à grande quantidade de documentos, também aos três grandes incêndios de que foi vítima.
Mas outras bibliotecas também tiveram grande importância, como as bibliotecas judaicas, em Gaza; a de Nínive, da Mesopotâmia; e a biblioteca de Pérgamo, que foi incorporada à de Alexandria, antes de sua destruição. Os gregos também possuíam bibliotecas, mas as mais importantes eram particulares de filósofos e teatrólogos. A partir do século XVI é que as bibliotecas realmente se transforma, tendo como característica a localização acessível, passa a ter caráter intectual e civil, a democratização da informação e especializada em diferentes área do conhecimento.
No Brasil, a biblioteca oficial foi a atual Biblioteca Nacional e Pública, do Rio de Janeiro, que se tornou do Estado em 1825. Essa biblioteca era constituída dos livros do rei de Portugal Dom José I e foi trazida para o Brasil por Dom João VI, em 1807. Junto à Biblioteca Nacional, outra de grande importância no Brasil é a Biblioteca Municipal de São Paulo.
Até o momento, os historiadores acreditam que a biblioteca mais antiga seja a do rei Assurbanipal (século VII a.C.), cujo acervo era formado de placas de argila escritas em caracteres cuneiformes. Mas nenhuma foi tão famosa como a biblioteca de Alexandria, no Egito. Ela teria de 40 a 60 mil manuscritos em rolos de papiro, chegando a possuir 700 mil volumes. A sua fama é atribuída, além à grande quantidade de documentos, também aos três grandes incêndios de que foi vítima.
Mas outras bibliotecas também tiveram grande importância, como as bibliotecas judaicas, em Gaza; a de Nínive, da Mesopotâmia; e a biblioteca de Pérgamo, que foi incorporada à de Alexandria, antes de sua destruição. Os gregos também possuíam bibliotecas, mas as mais importantes eram particulares de filósofos e teatrólogos. A partir do século XVI é que as bibliotecas realmente se transforma, tendo como característica a localização acessível, passa a ter caráter intectual e civil, a democratização da informação e especializada em diferentes área do conhecimento.
No Brasil, a biblioteca oficial foi a atual Biblioteca Nacional e Pública, do Rio de Janeiro, que se tornou do Estado em 1825. Essa biblioteca era constituída dos livros do rei de Portugal Dom José I e foi trazida para o Brasil por Dom João VI, em 1807. Junto à Biblioteca Nacional, outra de grande importância no Brasil é a Biblioteca Municipal de São Paulo.
TIPOS
Existem três tipos de bibliotecas monacais que são as bibliotecas dos mosteiros, das catedrais ou capitulares, como por exemplo a da Catedral de Chartres, bibliotecas dos Doutores da Igreja, como São Jerônimo, Santo Agostinho, São Bento e São Isidoro, bispo de Sevilha.
As mais célebres bibliotecas monásticas são a Biblioteca do Monte Athos, na Turquia, a Biblioteca de Cassiodoro, escritor e estadista romano e a biblioteca de Monte Cassino
As mais célebres bibliotecas monásticas são a Biblioteca do Monte Athos, na Turquia, a Biblioteca de Cassiodoro, escritor e estadista romano e a biblioteca de Monte Cassino
Nenhum comentário:
Postar um comentário