sábado, 10 de novembro de 2007

Museu Português...ora pois

O Museu de Marinha encontra-se instalado nas alas Poente e Norte do Mosteiro dos Jerónimos, complexo arquitectónico que é considerado Património Mundial da UNESCO e Conjunto Monumental de Valor Mundial.

D. Manuel mandou edificá-lo para reunir num único panteão os membros da sua dinastia, celebrar a sua devoção a Nossa Senhora e comemorar a chegada de Vasco da Gama à Índia. Trata-se, portanto, de um símbolo religioso e político. Desde que foi lançada a primeira pedra, em 1501, até à sua conclusão, decorreram quase cem anos. Durante o século XIX, foi sujeito a remodelações e ampliações que lhe deram a configuração actual. Hoje, o monumento representa uma síntese de vários estilos de que se destacam o gótico final, o manuelino e o renascentista.

domingo, 4 de novembro de 2007

Cecilia Meireles

Órfã do pai, Carlos Alberto de Carvalho Meireles, três meses antes de seu nascimento, e da mãe, Matilde Benevides Meireles, aos três anos de idade. Os seus pais haviam tido três outros filhos antes dela, nenhum dos quais sobrevivera. A sua poesia, focada com frequência na passagem do tempo e na ausência de sentido da vida, foi fortemente influenciada por essas perdas.Aos dezoito anos de idade publicou o seu primeiro livro de poesias (Espectro, 1919), um conjunto de sonetos simbolistas. Embora vivesse sob a influência do Modernismo, apresentava ainda, em sua obra, heranças do Simbolismo e técnicas do Classicismo, Gongorismo, Romantismo, Parnasianismo, Realismo e Surrealismo, razão pela qual a sua poesia é considerada atemporal.A autora publicou regularmente, até a sua morte, no ano de 1964, dois dias após ter completado 63 anos. Algumas de suas publicações neste período foram Vaga Música (1942), Mar Absoluto e Outros Poemas (1945), Retrato Natural (1949), Romanceiro da Inconfidência (1953), Metal Rosicler (1961), Poemas Escritos na Índia (1962), Solombra (1963) e Ou Isto ou Aquilo (temática infantil, 1964).

Após sua morte foi homenageada por um de seus amigo_


"Nem tudo estará perdido
Enquanto nossos lábios não esquecerem teu nome:
Cecília..."
Mario Quintana

sábado, 3 de novembro de 2007

Frase "Quase" Filosófica

"De todas as pessoas que eu conheço , você é uma delas."
(Falcão)

Frase Filosófica

"Uma civilização repousa sobre o que é exigido dos homens, não sobre o que lhes é oferecido." (Saint-Exupéry)